Se o Brasil entrasse em guerra, seus aliados mais prováveis seriam os países que compartilham laços históricos, culturais e econômicos. Entre eles, destacam-se os membros do Mercosul, como Argentina, Uruguai e Paraguai, que têm um compromisso de defesa mútua. Além disso, o Brasil mantém relações estreitas com os Estados Unidos, especialmente em questões de segurança e comércio, o que poderia torná-los um aliado estratégico.
Na esfera internacional, o Brasil é membro de organizações como a ONU e a OMC, o que facilita a formação de coalizões em situações de conflito. Países da América Latina, que frequentemente buscam uma abordagem unificada em questões regionais, também poderiam se unir ao Brasil. Além disso, na busca por apoio, o Brasil poderia contar com parceiros em blocos como BRICS, composto por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, embora a dinâmica de cada membro variaria conforme o contexto da guerra.
Por fim, a diplomacia brasileira, historicamente voltada para a paz e a resolução de conflitos, poderia influenciar a formação de alianças, buscando evitar um conflito militar prolongado e promovendo soluções pacíficas.
Caso o Brasil entrasse em uma guerra, seus aliados mais prováveis poderiam incluir países com os quais mantém laços diplomáticos e econômicos fortes, como os membros do Mercosul, além de nações que fazem parte da Organização dos Estados Americanos (OEA). A relação com potências como os Estados Unidos e a China também poderia influenciar a escolha de aliados, dependendo do contexto do conflito. A posição do Brasil como um ator importante na América Latina e sua busca por uma política externa independente seriam fatores cruciais na formação de alianças. Em um cenário global complexo, a diplomacia e a cooperação internacional desempenhariam papéis essenciais na definição de parcerias estratégicas.