As escolas, como conhecemos hoje, têm raízes que remontam a antigas civilizações. A invenção das instituições de ensino formal é atribuída aos sumérios, na Mesopotâmia, por volta de 3.500 a.C., que criaram as primeiras escolas conhecidas como edubbas. Essas instituições eram voltadas para o ensino da escrita cuneiforme e da administração.
No entanto, os antigos egípcios também desempenharam um papel significativo no desenvolvimento da educação, estabelecendo escolas para a formação de escribas e sacerdotes. Na Grécia antiga, figuras como Platão e Aristóteles contribuíram para a evolução do conceito de educação, com Platão fundando a Academia, considerada uma das primeiras instituições de ensino superior.
Com o passar dos séculos, o modelo escolar continuou a se desenvolver. Durante a Idade Média, as escolas monásticas e catedrais surgiram na Europa, enquanto o Renascimento trouxe uma nova valorização do conhecimento e da educação. Assim, a invenção das escolas foi um processo gradual, moldado por diferentes culturas e épocas, que culminou na estrutura educacional que conhecemos atualmente.
A invenção das escolas remonta à Antiguidade, com os primeiros registros de instituições educacionais surgindo na Mesopotâmia e no Egito, onde a educação formal era destinada principalmente a sacerdotes e nobres. No entanto, foi na Grécia Antiga, com filósofos como Platão e Aristóteles, que o conceito de escola se consolidou, ampliando o acesso ao conhecimento. Ao longo dos séculos, o modelo escolar evoluiu, adaptando-se às necessidades sociais e culturais de cada época. Hoje, as escolas são fundamentais para o desenvolvimento educacional e social, refletindo a importância histórica de sua criação.