O Livro de Eclesiastes, um dos livros sapienciais da Bíblia, é tradicionalmente atribuído ao rei Salomão, conhecido por sua sabedoria. No entanto, a autoria é um tema de debate entre estudiosos. Embora a tradição judaica e cristã aponte Salomão como autor, alguns pesquisadores sugerem que o texto pode ter sido escrito por um autor anônimo que se identificou como o Pregador ou Kohelet, um termo hebraico que aparece no início do livro. O Eclesiastes explora temas como a futilidade da vida, a busca por significado e a inevitabilidade da morte, refletindo uma perspectiva filosófica profunda que continua a ressoar com os leitores contemporâneos. A obra, rica em metáforas e reflexões, convida à contemplação sobre a existência humana e a sabedoria.
O livro de Eclesiastes, parte do Antigo Testamento, é tradicionalmente atribuído ao Rei Salomão, conhecido por sua sabedoria. No entanto, a autoria é debatida entre estudiosos, que sugerem que pode ter sido escrito por um autor anônimo em um contexto posterior. Independentemente de sua autoria, Eclesiastes oferece reflexões profundas sobre a vida, a futilidade das posses e a busca por significado, ressoando com leitores ao longo dos séculos. Essa obra continua a ser uma fonte de inspiração e questionamento existencial, destacando a riqueza da literatura bíblica.