O primeiro real trap do Brasil é frequentemente atribuído ao rapper e produtor musical Matuê, que ganhou destaque na cena musical em 2017. Com seu estilo inovador, Matuê trouxe uma nova sonoridade ao rap nacional, misturando elementos do trap americano com influências brasileiras. A canção Kenny G, lançada em 2018, é um marco nesse movimento, consolidando o trap como um gênero relevante no país.
O sucesso de Matuê abriu portas para outros artistas do gênero, como Filipe Ret e BK, que também começaram a explorar essa vertente musical. O trap no Brasil se caracteriza por batidas pesadas, letras que abordam a vida urbana e uma estética visual marcante, muitas vezes associada à cultura streetwear.
Além de Matuê, outros nomes como Tasha & Tracie e Sidoka têm contribuído para a popularização do trap, ampliando o alcance do gênero nas plataformas digitais. O crescimento do trap no Brasil reflete uma nova geração de artistas que se conectam com o público jovem, utilizando as redes sociais como principal meio de divulgação.
Com sua evolução constante, o trap brasileiro se firmou como uma das principais tendências da música atual, atraindo cada vez mais fãs e consolidando seu espaço na indústria musical.
O primeiro real trap no Brasil marcou um divisor de águas na cena musical do país, introduzindo um novo estilo que mistura ritmos urbanos com letras contundentes. Artistas como Matuê e Filipe Ret foram pioneiros nesse movimento, trazendo uma sonoridade inovadora que ressoou com a juventude. A popularização do trap no Brasil não apenas diversificou o panorama musical, mas também abriu espaço para discussões sociais e culturais, refletindo as experiências da nova geração. Com sua crescente influência, o trap continua a evoluir e a moldar a identidade da música brasileira contemporânea.