O CBO, ou Classificação Brasileira de Ocupações, foi um importante instrumento utilizado para categorizar e descrever as diversas profissões no Brasil. No entanto, sua saída de linha se deve a vários fatores. Um dos principais motivos é a necessidade de atualização e adaptação às mudanças do mercado de trabalho, que evolui rapidamente com o avanço tecnológico e novas demandas profissionais.
Além disso, a estrutura do CBO, que não acompanhava as novas realidades do trabalho, como o aumento do trabalho remoto e das profissões emergentes, tornou-se obsoleta. A falta de flexibilidade e a dificuldade em abranger novas ocupações foram outros fatores que contribuíram para sua descontinuação. Assim, o Brasil busca desenvolver uma nova classificação que reflita melhor as necessidades atuais do mercado, promovendo uma abordagem mais dinâmica e inclusiva para as profissões.
O CBO, ou Cadastro Brasileiro de Ocupações, saiu de linha devido à necessidade de atualização e modernização dos dados sobre o mercado de trabalho no Brasil. A versão anterior não refletia mais as novas demandas e transformações das profissões, tornando-se obsoleta. Com a evolução das funções e a emergência de novas ocupações, a revisão do CBO visa proporcionar informações mais precisas e relevantes, auxiliando tanto empregadores quanto trabalhadores na busca por uma melhor adequação às exigências do mercado atual.