Julho e agosto, os meses do verão no hemisfério norte, têm 31 dias cada um, e essa peculiaridade tem raízes históricas. Originalmente, o calendário romano possuía apenas 10 meses, mas, com a introdução de janeiro e fevereiro, a estrutura foi alterada. Júlio César, em 46 a.C., reformou o calendário e nomeou o mês de julho em homenagem a si mesmo, atribuindo-lhe 31 dias.
Mais tarde, o imperador Augusto também quis um mês dedicado a ele e, para garantir que agosto tivesse o mesmo número de dias que julho, adicionou mais um dia, totalizando 31. Essa decisão refletiu a importância política e cultural dos líderes da época, influenciando a forma como medimos o tempo até os dias de hoje. Assim, julho e agosto se destacam não apenas pelo calor do verão, mas também por suas histórias intrigantes que moldaram o calendário que usamos.
Julho e agosto têm 31 dias devido a uma combinação histórica e política que remonta ao calendário romano. Originalmente, o calendário tinha apenas 29 ou 30 dias, mas, na reforma realizada por Júlio César, julho foi nomeado em sua homenagem e recebeu 31 dias. Augusto, seu sucessor, também queria um mês com 31 dias, então agosto foi ajustado para ter a mesma duração. Essa padronização se manteve ao longo dos séculos, resultando nos meses de julho e agosto com 31 dias que conhecemos hoje.