Quando um funcionário decide pedir demissão, é comum que ele tenha que cumprir um aviso prévio, que geralmente é de 30 dias. No entanto, muitos se perguntam: pode faltar durante esse período? A resposta é que, embora a legislação trabalhista permita que o empregado não compareça ao trabalho, isso pode acarretar algumas consequências.
Se o funcionário faltar ao trabalho durante o aviso prévio, ele pode ter o valor correspondente aos dias não trabalhados descontado de sua rescisão. Além disso, a falta pode ser considerada uma quebra de contrato, o que pode prejudicar a relação com o empregador e futuras referências profissionais.
É importante ressaltar que, em algumas situações, o empregado pode negociar a dispensa do cumprimento do aviso prévio com o empregador. Isso é especialmente válido se houver um acordo mútuo, onde ambas as partes concordem com a rescisão imediata do contrato. Em resumo, faltas durante o aviso prévio não são recomendadas, e a melhor abordagem é sempre manter uma comunicação aberta com o empregador.
Cumprir o aviso prévio é uma obrigação legal e ética para quem decide deixar um emprego. No entanto, é importante entender que faltar durante esse período pode ter consequências, como a perda de direitos trabalhistas e a possibilidade de ações legais por parte do empregador. Para evitar complicações, o ideal é sempre comunicar-se de forma clara e buscar um acordo, caso haja necessidade de sair antes do término do aviso. Assim, é possível garantir uma transição mais tranquila e respeitosa para ambas as partes.