No universo esportivo, o termo esporte de marca refere-se a atividades que são diretamente associadas a uma marca específica, como o futebol com a Nike ou o basquete com a Adidas. No entanto, existem esportes que não se encaixam nesse conceito, pois não têm uma ligação forte ou exclusiva com uma marca.
Um exemplo claro é o atletismo, que abrange diversas modalidades como corrida, salto e lançamento. Embora algumas marcas patrocinem atletas ou eventos, o atletismo em si não é dominado por uma única marca, permitindo que atletas de diferentes origens e patrocínios competam em igualdade de condições. Essa diversidade faz do atletismo um esporte acessível e inclusivo, onde o foco está nas habilidades e talentos individuais, e não na promoção de uma marca específica.
Portanto, ao considerar o que não é um exemplo de esporte de marca, o atletismo se destaca como uma atividade que valoriza a performance e a competição em vez da comercialização associada a uma única marca.
Embora o conceito de esporte de marca seja frequentemente associado a atividades que geram forte identificação e lealdade do público, é importante reconhecer que nem todas as práticas esportivas se encaixam nesse molde. Muitas modalidades, por sua natureza ou estrutura, não se tornam símbolos de marcas específicas, mas ainda assim oferecem valor significativo para os praticantes e espectadores. Essa diversidade é essencial para a rica tapeçaria do mundo esportivo, mostrando que o valor do esporte vai além da comercialização e do branding.