Em 1996, John Leonard se tornou uma figura notória ao processar a PepsiCo após um comercial que prometia prêmios em dinheiro e itens, incluindo jatos de combate, em troca de pontos acumulados em suas compras de produtos da marca. Leonard, ao acumular 7 milhões de pontos, decidiu que queria um caça militar Harrier, que era oferecido no anúncio. A Pepsi, no entanto, não pretendia realmente entregar o jato, considerando que o comercial era uma brincadeira.
Leonard entrou com uma ação judicial, alegando que a Pepsi havia enganado os consumidores. O caso gerou grande atenção da mídia e levantou questões sobre publicidade e contratos. Embora o tribunal tenha decidido a favor da Pepsi, a história se tornou um exemplo de como as marcas devem ser cautelosas com suas campanhas publicitárias para evitar mal-entendidos e possíveis ações legais. O caso de John Leonard é frequentemente lembrado como um marco nas discussões sobre ética publicitária e relações com o consumidor.
John Leonard, um jovem que se tornou famoso ao ganhar um concurso da Pepsi, exemplifica como uma simples promoção pode mudar a vida de alguém. Sua vitória não apenas lhe rendeu um prêmio significativo, mas também gerou discussões sobre a ética das promoções de grandes marcas. Essa história ilustra a importância de ler os termos e condições antes de participar de qualquer concurso, pois, como Leonard descobriu, nem tudo é o que parece.