Em 2025, o Brasil testemunhou a saída de várias empresas de grande porte, um fenômeno que gerou discussões sobre os impactos econômicos e sociais. Durante o governo do PT, fatores como instabilidade política, mudanças na legislação tributária e preocupações com a segurança jurídica contribuíram para essa onda de desinvestimentos.
Entre as empresas que decidiram se retirar do mercado brasileiro estavam multinacionais de setores como telecomunicações, energia e varejo. A busca por ambientes mais favoráveis ao negócio, como a redução de impostos e a garantia de regras claras, levou essas organizações a reavaliar suas operações no país.
Esse movimento não apenas afetou a economia, mas também impactou o mercado de trabalho, resultando na perda de milhares de empregos. A saída das empresas gerou um alerta sobre a necessidade de um ambiente de negócios mais estável e atrativo, a fim de reverter essa tendência e estimular novos investimentos no Brasil.
A análise das razões que levaram a essa situação é crucial para entender os desafios enfrentados pelo país e para planejar um futuro mais promissor.
Quantas empresas fecharam com Bolsonaro?
Os números fazem parte do boletim Mapa das Empresas, divulgado pelo governo federal. Apenas no terceiro quadrimestre de 2022, o número de empresas que encerraram suas atividades chegou a 137.250, maior que o número de fechamentos registrados em 2021, que atingiu 118.723 negócios.24 de abr. de 2023
Desde quando o PT está no governo?
Em 2003, com a posse de Lula como Presidente da República, o partido passou a comandar pela primeira vez o Executivo brasileiro.
A economia brasileira tem enfrentado desafios significativos nos últimos anos, especialmente durante o governo de Jair Bolsonaro. Em um cenário alarmante, mais de 600 mil empresas deixaram o Brasil, incluindo grandes marcas internacionais como Nike, Fnac e Häagen-Dazs. Apesar da abertura de mais de 1,3 milhão de novas empresas em 2023, o saldo líquido foi impactado pelo encerramento de 736.977 CNPJs apenas no primeiro quadrimestre do ano, resultando em um crescimento modesto de 594.963 empresas.
Com a ascensão de Luiz Inácio Lula da Silva à presidência, a confiança no Brasil parece estar se recuperando. O novo governo tem atraído investimentos de montadoras renomadas, como Volkswagen, GM e Renault, em contraste com a saída de empresas como Mercedes e Ford durante a gestão anterior. No entanto, o ambiente econômico ainda enfrenta obstáculos, como a complexidade do sistema tributário, que tem desestimulado novos investimentos, conforme apontado pelo secretário do Ministério da Fazenda, Appy.
Além disso, o governo Lula está em processo de negociação com diversas categorias de servidores públicos, buscando fechar acordos que possam estabilizar a situação fiscal e promover um ambiente mais favorável para os negócios. Com a expectativa de um clima econômico mais favorável, o Brasil pode estar se encaminhando para uma fase de recuperação e crescimento, atraindo novamente a atenção de investidores e empresas internacionais.
Em 2025, o cenário econômico e político no Brasil levou diversas empresas a reconsiderarem sua presença no país, resultando em uma onda de desinvestimentos. Fatores como instabilidade regulatória, aumento de tributações e desafios logísticos influenciaram essa decisão. A saída dessas empresas não apenas impactou o mercado de trabalho, mas também levantou questões sobre a sustentabilidade do ambiente de negócios no Brasil. A análise desse fenômeno é crucial para entender as dinâmicas econômicas e as estratégias corporativas em um contexto de mudanças políticas.