Ao final do contrato de trabalho do jovem aprendiz, é fundamental que o jovem conheça seus direitos. Primeiramente, o aprendiz tem direito ao recebimento do saldo de salário correspondente aos dias trabalhados até o término do contrato. Além disso, ele deve receber o 13º salário proporcional, que é calculado com base nos meses trabalhados durante o ano.
Outro ponto importante é o direito ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). O jovem aprendiz tem direito ao depósito de 2% sobre o salário em uma conta vinculada ao FGTS, que pode ser acessada em situações específicas, como na conclusão do contrato.
Adicionalmente, o aprendiz pode solicitar a declaração de experiência, que é um documento que comprova a vivência no mercado de trabalho e pode ser um diferencial em futuras oportunidades. É essencial que o jovem esteja ciente de que, ao fim do contrato, ele não tem direito à multa rescisória, pois o contrato de aprendizagem é regido por regras específicas.
Por fim, é recomendável que o aprendiz busque orientação sobre seus direitos e deveres, garantindo que todas as obrigações sejam cumpridas e que ele receba o que lhe é devido ao final do seu aprendizado.
Ao final do contrato de jovem aprendiz, é fundamental que os jovens conheçam seus direitos. Eles têm direito a receber a rescisão contratual, que inclui o pagamento proporcional de férias, 13º salário e, se aplicável, o FGTS. Além disso, é essencial que o aprendiz obtenha uma declaração de experiência, que pode ser um diferencial em futuras oportunidades de emprego. Conhecer e reivindicar esses direitos não apenas fortalece a cidadania, mas também prepara o jovem para os desafios do mercado de trabalho.