A teoria neoclássica é uma abordagem econômica que se desenvolveu no final do século XIX e início do século XX, sendo fundamental para a compreensão do funcionamento dos mercados. Uma das principais características dessa teoria é o conceito de utilidade marginal, que sugere que o valor de um bem é determinado pela satisfação adicional que ele proporciona ao consumidor.
Outra característica marcante é a ênfase na racionalidade dos agentes econômicos, que tomam decisões baseadas na maximização de utilidade e lucro. A teoria neoclássica também introduz a ideia de competição perfeita, onde muitas empresas oferecem produtos homogêneos, e os preços são determinados pela interação entre oferta e demanda.
Além disso, a teoria considera a importância da função de produção, que relaciona insumos e produtos, e a análise do equilíbrio geral, onde todos os mercados estão interligados e atingem um estado de equilíbrio simultaneamente. Essas características fazem da teoria neoclássica uma base importante para a análise econômica moderna, influenciando políticas públicas e decisões empresariais.
A teoria neoclássica destaca-se por suas características fundamentais, como a ênfase na racionalidade dos agentes econômicos, a busca pelo equilíbrio de mercado e a análise marginal. Essa abordagem valoriza a utilidade e a maximização do lucro, propondo que as decisões econômicas são tomadas com base em informações disponíveis e preferências individuais. Compreender essas características é essencial para analisar o funcionamento dos mercados contemporâneos e suas dinâmicas.