Alan Turing, o brilhante matemático e pioneiro da computação, morreu em 7 de junho de 1954, em sua casa em Wilmslow, na Inglaterra. Sua morte foi considerada um suicídio, ocorrendo após anos de perseguição e discriminação devido à sua orientação sexual. Turing foi condenado por indecência em 1952 e submetido a um tratamento hormonal que afetou sua saúde mental e física. Ele foi encontrado com uma maçã envenenada ao lado de sua cama, um ato que muitos acreditam ser uma referência à história da Branca de Neve. A morte de Turing gerou um debate sobre a intolerância e a injustiça que ele enfrentou, e seu legado como um dos pais da computação e da inteligência artificial continua a ser celebrado até hoje.
Alan Turing, o brilhante matemático e pioneiro da computação, faleceu em 7 de junho de 1954, em circunstâncias trágicas. Sua morte foi considerada um suicídio, possivelmente relacionado à sua perseguição devido à homossexualidade em uma época em que isso era criminalizado no Reino Unido. A sua morte não apenas marcou o fim de uma vida extraordinária, mas também simbolizou a luta pela aceitação e pelos direitos LGBTQ+. Turing é lembrado não apenas por suas contribuições à ciência, mas também como um ícone da resistência contra a opressão.