A dengue é uma doença viral transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, que pode causar sintomas variados, desde febre leve até complicações graves. Um dos principais indicadores da gravidade da dengue é a contagem de plaquetas no sangue. Quando as plaquetas caem abaixo de 100 mil/mm³, isso pode sinalizar um risco aumentado de hemorragias e complicações.
A redução das plaquetas, conhecida como trombocitopenia, ocorre devido à resposta do organismo ao vírus e à destruição das células pela infecção. Pacientes com dengue devem ser monitorados de perto, especialmente aqueles com contagem de plaquetas abaixo de 100 mil. É fundamental buscar atendimento médico imediato se surgirem sintomas como sangramentos, dor abdominal intensa ou dificuldade respiratória.
O tratamento é geralmente de suporte, focando na hidratação e no controle dos sintomas. Evitar a automedicação, especialmente com anti-inflamatórios, é crucial, pois podem aumentar o risco de hemorragias. A prevenção continua sendo a melhor abordagem, com medidas para eliminar criadouros do mosquito e proteger-se contra picadas.
Quando plaquetas baixas e preocupante dengue?
Entre 50 e 100 mil plaquetas/m³: quadros moderados. Abaixo de 50 mil plaquetas/m³: quadros mais graves.18 de abr. de 2024
Qual a plaqueta mínima OM dengue?
Indivíduos normais apresentam uma contagem entre 150.000 e 400.000 plaquetas. Na dengue hemorrágica esse número cai para menos de 100.000, às vezes menos que 10.000 (trombocitopenia grave). Devido à queda das plaquetas e à inflamação dos vasos, os pacientes apresentam tendência a sangramentos.
Quando é preciso internar dengue?
No caso da forma grave da doença, o protocolo do Ministério da Saúde é a internação do paciente para o manejo clínico adequado. Não se automedicar e procurar imediatamente o serviço de urgência em caso de surgimento de pelo menos um sinal de alarme é o recomendado.1 de abr. de 2024
Qual o número de plaquetas baixas e perigoso?
Quanto menor o número de plaquetas, maior será a propensão de sangrar. As pessoas que têm muito poucas plaquetas podem ter sangramento intestinal intenso ou apresentar hemorragia cerebral de risco à vida.
As plaquetas são células sanguíneas essenciais para a coagulação e a prevenção de hemorragias. Na dengue, a contagem de plaquetas é um dos principais indicadores da gravidade da doença. A baixa contagem de plaquetas, ou plaquetopenia, é um sinal de alarme que pode indicar o agravamento da infecção, especialmente em casos de dengue hemorrágica, onde os níveis podem cair abaixo de 100.000 plaquetas/mm³. Além disso, outros sintomas como dor abdominal intensa, vômitos e acúmulo de fluidos também são relevantes para o diagnóstico e acompanhamento da doença.
Embora a hemorragia seja uma preocupação comum associada à dengue, não é o principal sintoma. A identificação precoce da queda nas plaquetas, juntamente com a avaliação de outros sinais clínicos, é crucial para o manejo adequado da dengue. A transfusão profilática de plaquetas não é recomendada para adultos com dengue, conforme diretrizes de saúde, enfatizando a importância da monitorização constante dos níveis de plaquetas.
Pacientes com suspeita de dengue devem realizar um hemograma para verificar a contagem de plaquetas e outros parâmetros sanguíneos. A interpretação cuidadosa desses resultados é fundamental para determinar a gravidade da doença e guiar o tratamento. Compreender o papel das plaquetas na dengue é essencial para a prevenção de complicações e a promoção de uma recuperação eficaz.
A diminuição das plaquetas é um fator importante na dengue. Dengue plaquetas baixas indicam gravidade e requer atenção médica. Dengue plaquetas baixas: o que fazer inclui monitoramento dos sintomas. Plaquetas baixas causam morte se não tratadas. Entender esses aspectos é crucial para prevenir complicações da doença e assegurar tratamento adequado.
A dengue é uma doença viral transmitida pelo mosquito Aedes aegypti e pode levar a complicações sérias, especialmente quando as plaquetas caem abaixo de 100. Níveis baixos de plaquetas indicam um risco aumentado de hemorragias e outras complicações. É crucial que pacientes com dengue sejam monitorados de perto e recebam cuidados médicos adequados. A prevenção, por meio do controle do mosquito e da conscientização da população, continua sendo a melhor estratégia para evitar a dengue e suas complicações.