Quando se trata de hierarquia no sistema judiciário brasileiro, a dúvida sobre quem manda mais, juiz ou desembargador, é comum. Juízes são responsáveis por julgar casos em primeira instância, enquanto desembargadores atuam em tribunais de segunda instância, revisando decisões tomadas por juízes.
Em termos de autoridade, desembargadores possuem um nível hierárquico superior, pois lidam com recursos e apelações, podendo modificar ou confirmar decisões de juízes. Portanto, em um contexto judicial, os desembargadores têm mais poder decisório do que os juízes.
É importante ressaltar que ambos desempenham papéis cruciais no sistema de justiça, mas a estrutura hierárquica estabelece que os desembargadores têm a palavra final em muitos casos. Essa distinção é fundamental para entender como funciona a administração da justiça no Brasil.
No sistema judiciário brasileiro, o desembargador ocupa uma posição superior ao juiz, uma vez que atua em tribunais de segunda instância, onde revisa decisões proferidas por juízes de primeira instância. Assim, em termos hierárquicos e de poder de decisão, o desembargador possui mais autoridade. Essa estrutura é fundamental para garantir a revisão de processos e a busca por justiça, permitindo que decisões possam ser analisadas e, se necessário, corrigidas. Portanto, em resumo, o desembargador manda mais que o juiz no contexto da hierarquia judicial.