A história da Igreja Evangélica no Brasil remonta ao século XVI, com a chegada dos primeiros missionários protestantes, embora o catolicismo tenha sido a religião predominante durante a colonização. No século XIX, a influência evangélica começou a crescer, especialmente com a chegada de imigrantes europeus e missionários, como os da Igreja Anglicana e da Igreja Presbiteriana, que se estabeleceram no país.
A partir da década de 1930, o movimento evangélico ganhou força, com a fundação de diversas denominações, como a Assembleia de Deus e a Igreja do Evangelho Quadrangular. O crescimento acelerado das igrejas evangélicas nas décadas seguintes refletiu não apenas a busca por espiritualidade, mas também a resposta a questões sociais e políticas.
Nos anos 80 e 90, a expansão das igrejas evangélicas se intensificou, impulsionada por um forte apelo à renovação espiritual e ao envolvimento social. Atualmente, o Brasil é um dos países com o maior número de evangélicos do mundo, representando uma diversidade de denominações e práticas religiosas, que vão desde o tradicional ao pentecostalismo.
A história da Igreja Evangélica no Brasil é marcada por transformações sociais, culturais e políticas, refletindo a complexidade da sociedade brasileira e seu papel na formação da identidade religiosa do país.
A história da igreja evangélica no Brasil é marcada por um crescimento significativo e uma diversidade de denominações. Desde a chegada dos primeiros missionários no século XIX até a expansão nas últimas décadas, a influência evangélica se consolidou em diversas esferas da sociedade brasileira. Com um papel ativo em questões sociais e políticas, a igreja evangélica continua a moldar a cultura e a identidade do país. Compreender essa trajetória é essencial para reconhecer a relevância e o impacto das comunidades evangélicas no Brasil contemporâneo.