O coito interrompido, também conhecido como método da retirada, é uma prática contraceptiva que consiste em retirar o pênis da vagina antes da ejaculação. Embora muitos acreditem que essa técnica seja eficaz para evitar a gravidez, ela não é 100% segura. Isso se deve ao fato de que, mesmo antes da ejaculação, o líquido pré-ejaculatório pode conter espermatozoides, o que representa um risco de gravidez indesejada.
Além disso, a prática exige bastante autocontrole e pode ser difícil de ser realizada corretamente em todos os momentos. Estudos indicam que, em média, cerca de 22% das mulheres que utilizam o coito interrompido como método contraceptivo podem engravidar ao longo de um ano. Portanto, para quem deseja evitar a gravidez, é recomendável considerar métodos contraceptivos mais confiáveis, como preservativos ou pílulas anticoncepcionais.
O coito interrompido, embora seja uma prática comum entre casais que buscam evitar a gravidez, não é um método contraceptivo confiável. Existe o risco de gravidez devido à presença de espermatozoides no líquido pré-ejaculatório, que pode ocorrer mesmo antes da ejaculação completa. Para aqueles que desejam evitar a concepção, é fundamental considerar métodos contraceptivos mais eficazes e consultar um profissional de saúde para opções seguras e adequadas.