Os personagens em domínio público são figuras literárias, artísticas ou culturais que não estão mais protegidas por direitos autorais, permitindo que qualquer pessoa os utilize livremente. Isso ocorre geralmente após um prazo de proteção que varia de país para país, mas que, em muitos casos, é de 70 anos após a morte do autor.
Um exemplo icônico é o Drácula, de Bram Stoker, que se tornou domínio público em 1962. Outro exemplo famoso é Sherlock Holmes, criado por Arthur Conan Doyle, cujas histórias mais antigas estão disponíveis para adaptação e reinterpretation. Além destes, personagens como Tarzan, de Edgar Rice Burroughs, e os contos de fadas clássicos, como Cinderela e Branca de Neve, também são de domínio público.
A utilização desses personagens oferece uma rica oportunidade para escritores, cineastas e artistas, permitindo novas criações e reinterpretações sem a necessidade de permissões ou pagamentos de royalties. Essa liberdade criativa tem gerado uma infinidade de adaptações modernas, que revitalizam e reimaginam essas figuras atemporais para novas gerações.
Os personagens em domínio público oferecem uma rica fonte de criatividade e inspiração para escritores, cineastas e artistas. Com a liberdade de reinterpretá-los, é possível dar novas vidas a figuras clássicas, promovendo inovação e diversidade nas narrativas. Aproveitar esses personagens não só enriquece o panorama cultural, mas também permite que novas gerações se conectem com histórias atemporais, garantindo que a magia da literatura e da arte continue a prosperar.